
Quando a gente ama alguém quer presenteá-lo sempre com o que há de melhor. Algo que seja inesquecível, ou que ninguém tenha ganhado antes...Mas a gente olha ao redor e percebe que tudo é repetido, nada é cem por cento original e que só nos resta oferecer a singularidade do nosso afeto na troca originalmente única das nossas presenças.
Um comentário:
E há singularidade
em nosso afeto?
Acredito que nada
nessa vida
seja 100% inédito.
Beijo,
Doce de Lira
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