sábado, 29 de maio de 2010

Singularidade


Quando a gente ama alguém quer presenteá-lo sempre com o que há de melhor. Algo que seja inesquecível, ou que ninguém tenha ganhado antes...Mas a gente olha ao redor e percebe que tudo é repetido, nada é cem por cento original e que só nos resta oferecer a singularidade do nosso afeto na troca originalmente única das nossas presenças.

Um comentário:

Renata de Aragão Lopes disse...

E há singularidade
em nosso afeto?

Acredito que nada
nessa vida
seja 100% inédito.

Beijo,
Doce de Lira