
...É, acho que essa história da borracha não vai funcionar dessa vez. O jeito mesmo é virar a página e reescrever tudo de novo. Destruíram o meu castelo de areia, e não foi o mar, não foi tão natural assim. Pisotearam-no sem piedade. Não levaram em consideração o tempo que foi gasto para fazê-lo, construí-lo...Não levaram em conta o valor que ele tinha para mim. Sinceramente, não sei se terei competência para fazer um outro castelo; não um igual aquele! talvez consiga projetar um casebre, que, mesmo assim, dispensará sacrifício dobrado.
Não quero refazê-lo e ter que ficar à beira mar vigiando para que ninguém o destrua novamente. Não quero me condenar a isso! Provavelmente eu mude de lugar...vá para o asfalto. O que construirei por lá? Não sei. Só sei que " destruíram meu castelo de areia", repito: destruíram-no!
3 comentários:
Reli o texto da borracha... reli meu comentário tb. Infelizmente, nem td é tão simples nessa vida tão louca, tão surpreendente, tão cheia de contrários...
No caso do castelo, borrachas realmente não funcionam; talvez nada apague da sua mente a imagem da areia bagunçada na beira das ondas... mas a forma com a qual vc pode enxergar tudo isso pode ser diferente sim! Por isso eu disse no outro post q acreditava mais no poder de reedição do que propriamente no poder do apagar...
Acontece... ventos sopram, ondas batem, pessoas tropeçam em castelos de areia alheios (ou nós mesmo tropeçamos no nosso)... falta de atenção? Talvez... Mas, quem sabe, valha realmente a pena reconstruir O MESMO CASTELO, em outro lugar, com outro material? Para muitas coisas, existe o mastercard... para esse tipo de coisa, exiSte uma balança interior muito útil... pese e compare! Eu ainda acho q vale a pena!
Fica em paz!
Tamu juntas!
O importante é manter o ânimo, mesmo que "nossa existência" esteja por um fio... Quer saber? É o momento de partir para o asfalto mesmo, construir com cimento sobre base sólida, porque os castelos de areia não resistem ao tempo, por mais cuidado que se tenha!
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