
Nem tudo na vida flui como o rio que naturalmente corre para o mar. Muitas situações se valem do nosso esforço pessoal para que deem certo; da nossa paciência, do nosso bom senso, compreensão, das nossas boas palavras, e muitas vezes, do nosso silêncio. Percebo que temos nos perdido cada vez mais da necessidade de mantermos nossas boas relações, bons ambientes (aqueles contruídos pela harmonia dos nossos atos), boas intimidades. Estas aí, que devem sim existir para nos aproximar e nos fazer perceber a beleza e a singularidade do outro, tem nos tirado, ainda que lentamente, o cultivo da cordialidade e a intolerância com as diferenças. O que falta é fazer questão! Precisamos fazer questão de nos relacionarmos bem com as pessoas, especialmente aquelas com a quais somos obrigados a conviver. Se não fazemos tal opção, essa convivência perderá seu sentido; perde-se a paz...e quando alguém resolve tirar a paz de outro, é por que a sua própria paz já não existe. Se fazemos questão de que o "outro" não perca as estribeiras, consequentemente, estaremos contribuindo para que a nossa própria paz não se perca. É um ciclo, é um circulo, é a teoria do caos.
Meu Deus! Faremos o que então? Engolimos os sapos? Fingimos sempre que nada acontece? NÃO. Mas ser verdadeiro sem ser arrogante, intolerante ou cínico ainda é possível. Se não consegue ser verdadeiro agora, seja depois, mas não o seja de qualquer jeito..e se de repente for, corrija-se. Não permita que o ciclo se feche sem consertar o nó que foi deixado. Faça questão! Ok, Giseli? Aprendeu?
Um comentário:
COncordo plenamente!
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