terça-feira, 19 de maio de 2009

ghost


Gostaria muito de ter a capacidade de guardar todas as minhas lembranças e fazer com que elas servissem de sinal de alerta aos meus próximos erros, próximos obstáculos...Entretanto no meio de tantas lembranças, boas ou ruins, sobrevivem os meus fantasmas. Estes eu gostaria muito de apagar, esquecer, ou, quem sabe, lembrar apenas quando me aprouvesse.
Os meus fantasmas invadem cinicamente a minha intimidade, os meus sonhos (pesadelos)...ás vezes pareço vê-los nas ruas onde ando, nos lugares onde vou e onde imagino ir. Me perseguem mesmo sem sabê-lo. Sou eu mesma que os invento ali e meu inconsciente parece a todo momento querer me lembrar de que eles existem, e eu os vejo.

Um comentário:

Mari disse...

Dizem por aí que fantasmas não existem, mas existem sim... ora criados por nós mesmos, ora criados por alguém que queira nos assustar... o grande desafio é ironizá-los, fingir que eles não estão ali ou que não nos assustam... exorciza-los... pena que não seja tão fácil assim!

Bjo