quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Quem nos ensinou escolher?

Caramba, o tempo todo nós somos obrigados a fazer escolhas, nas mais diversas situações, das mais diversas gravidades. Temos que escolher nossos representantes no governo, nossa religião, nossa faculdade, nossos relacionamentos...até o próprio sexo já tem gente escolhendo, imagine. Tudo bem, que tem gente que acaba achando que não escolhe nada: "deixo a vida me levar"...mas até isso é uma escolha. Tem gente que se sente escravo do tal sistema e pensa que não tem o direito de escolha, já que já escolheram por ele; ou da sociedade quando se vê condicionado por ela e seus ditames; ou das imposições dos "outros" quando se vê determinado por um superior.
Tem gente que dá tão certo na vida que nos leva a pensar: esse fez boas escolhas. Outros são tão mal sucedidos...será que não souberam escolher? Mas afinal, quem nos ensinou escolher? Quem, senão o próprio andar da carruagem, pra nos dar os macetes dessa aventura louca pelo mundo das escolhas? Alguns se deixam marcar tanto pelas decepções com a "carruagem" que escolhem deixar d viver e aí chega de fazer escolhas, esta foi a última e...ponto final.
Bem, eu hoje escolhi escrever no blog, já que andava meio parado esse território aqui. Não sei se alguém vai ler esse post, mas gostaria que, quem lesse, comentasse como costuma fazer suas escolhas, quais critério usas? Pede opiniões? Reza? Faz mandinga? Ou fecha o olho e atira? rsrs
Beijinho e boas escolhas pra todos!

4 comentários:

reflexões e relevâncias disse...

Gi,tenho tentado entender essas escolhas,e o que de concreto sei,é que quando a gente escolhe,não é definitivo,visto que estamos sempre mudando de opiniões.Não há certeza nas nossas escolhas portanto elas não são definitivas.Eu ja pedi muito auxilio nas esolhas,hoje prefiro me lamentar por enganos,mas que são só meus...

Bjoooooo!

Mari disse...

Não sei se leu essa crônica no meu blog antes de postar aqui:

http://textoscontextos.blogspot.com/2010/10/72-possibilidades.html

Creio que a minha crônica responde metade da pergunta da sua. Acho q a imensa maioria das nossas escolhas dependem das circunstâncias e das conveniências que nos rodeiam. E acho tb que a escolha mais "certa", mais "bem pensada" não garante final feliz. Em outras palavras, "aprender a escolher", também pode ser o caminho mais curto de se chegar ao fracasso... simplemente porque todos nós temos que ter o direito de escolher por si próprios. Independente de erros.

Sobre a forma de escolher... bem... sou um pouco caloura nesse assunto, partindo da premissa que sempre escolhi meus caminhos tendo por base outras coisas, outras opiniões, outros interesses, e eu mesma, sempre fiquei em nonagésimo nono plano. Há pouco tempo, tenho conseguido escolher tendo por base o meu bem estar pessoal, e, por enquanto, tem me feito muito bem, mesmo que as escolhas "furem" num futuro próximo. Aí, é só "desescolher". Algumas escolhas são definitivas, mas a maioria delas, não. Ainda bem!!!

Té +!

Gi Novais disse...

Não li não mari, mas agora fiquei curiosa...vou lá vÊ.

Rogério Monstro disse...

Pensar!!! Transcender os pensamentos voar a imaginação, pesar os prós e contras, utilizar da capacidade humana de raciocinar, e as vezes utilizar a capacidade animal de reagir baseado nos instintos e assim aprender com os erros e nunca lamentar pelas tentativas realizadas mas, se lamentar por não ter tentado. Essa é a eterna busca pela "tal felicidade".

E nunca se render ao "Game Over".